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Augusto Aras se mostra contra apreensão do celular de Bolsonaro

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil.

Equipe Focus
focus@focus.jor.br

O procurador-geral da República, Augusto Aras, mostrou ser contra o pedido para apreensão do celular do presidente Jair Bolsonaro, nesta quinta-feira, 28. A requisição foi feita ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelos partidos PDT, PSB e PV no âmbito do inquérito aberto com as acusações do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro.

Aras escreveu, por meio de mensagem enviada ao ministro do STF, Celso de Mello, pedido dos partidos e do inquérito. “Ao tempo em que informa que as diligências necessárias serão avaliadas na apuração em curso, manifesta-se pela negativa de seguimento aos requerimentos formulados”.

A notícia de que Celso de Mello havia pedido a manifestação da PGR a respeito do pedido dos partidos gerou, na última semana, reações do chefe do Executivo e de seus ministros palacianos.

Em nota, Augusto Heleno, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), disse que apreender o celular de Bolsonaro seria uma “afronta à autoridade máxima do Poder Executivo e interferência inadmissível de outro Poder” e que “poderá ter consequências imprevisíveis”.

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