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Jogador cearense relata como foi a volta do futebol na Alemanha

Foto: Divulgação.

Equipe Focus
focus@focus.jor.br

O cearense Raffael de Araújo joga na Alemanha desde 2013, no Borussia Mönchengladbach, equipe que voltou aos gramados no sábado, 16, pelo Campeonato Alemão. Em reportagem à Veja, o esportista compartilhou parte de sua rotina que foi atingida pela pandemia do coronavírus.

“Meu sentimento é de tristeza. Eu nunca imaginei que isso poderia acontecer, é muita gente morrendo, muita gente passando fome, muita gente desesperada”, diz o jogador que mesmo aliviado em voltar à sua atividade profissional sabe que vive dentro de uma bolha, a exceção em meio à crise sanitária.

Raffael teve de passar o último mês sem treinar e disse que seu período de quarentena foi similar ao da maioria das famílias. “Durante o período que eu fiquei em casa, fiz um pouco de tudo. Cozinhei, joguei videogame e brinquei com meus filhos”, contou. O jogador também teve que cuidar de seu condicionamento físico.

“Eles passaram uma programação de treinamentos. Além de um grupo no WhatsApp, a gente usa uma ferramenta da empresa SAP. É um programa de computador que todos têm acesso, até os treinadores e fisioterapeutas. As informações chegavam através dessa plataforma”, falou sobre o clube.

O futebol no Brasil

A CBF estuda a possibilidade de a bola rolar nas competições nacionais no mês de junho. É o que afirma o CEO da entidade, Walter Feldman, em entrevista ao Focus Colloquium da última quinta-feira, 14. “Em junho depende de uma sinalização das autoridades de saúde. É evidente, se elas não autorizarem, não poderemos fazer nenhuma partida ou competição. Sempre pensando em estádios fechados. Mas se a agente permite o ensaio que permita nós concebermos o cenário de contenção, talvez no mês de junho, no final de junho”, disse.

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