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Em 2022, desempenho feminino foi melhor do que o dos homens em alguns segmentos econômicos

Foto: Governo do Estado do Ceará/Divulgação

Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), sinalizam que, no ano passado, foram criadas 37.235 novas vagas de trabalho com carteira assinada para os homens. Já entre as mulheres, o saldo entre admissões e desligamentos foi de 29.776 postos, conforme informações do Caged.

O desempenho feminino foi relativamente melhor do que o dos homens em alguns segmentos econômicos, especialmente aqueles ligados ao cuidado das pessoas, tais como administração pública, educação, saúde e alojamento e alimentação.

No que diz respeito ao padrão salarial, outra medida de aferição das desigualdades entre os sexos no mercado de trabalho, há dois aspectos destacáveis. O primeiro é que a forte concentração de postos de trabalho com perfil de remuneração em torno do salário mínimo ou piso da categoria faz com que as desigualdades com relação ao padrão de remuneração entre os sexos aparentemente não sejam tão latentes quando se analisa o salário médio de contratação (admissão), ainda que exista uma diferença salarial e esta tenha diminuído, de 4,6% (2020) para 0,9%, em 2022.

Em 2022, o salário (médio) de admissão das mulheres no mercado de trabalho cearense foi de R$ 1.674,08 e o dos homens, R$ 1.688,85, representando 99,1% do salário masculino.

Com informações do Governo do Estado do Ceará

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