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Coworking de nicho é a alternativa ideal para quem não quer ter sede própria

Foto: Divulgação
Equipe Focus
focus@focus.jor.br 

Ter uma sede própria nos dias atuais tornou-se um artigo de luxo para muitos empresários, principalmente aqueles que estão em início de carreira ou que o seu trabalho flui no formato online. No entanto, para muitos dos empresários, abrir mão de um espaço físico completamente não pode ser uma boa opção, já que algumas reuniões e modelos de negócios exigem um ponto físico comercial. A saída encontrada por muitos empresários são os coworkings de nicho, que são escritórios que oferecem todo o suporte para um grupo específico de profissionais, aumentando a possibilidade de network e validando um melhor custo-benefício onde há o gasto só pelo tempo que utilizar ou planos mensais oferecidos por esses coworkings. De acordo com a pesquisa da Newmark, no ano passado, os escritórios de coworking já somavam 1,6 mil unidades no País.

Em Fortaleza, os coworkings de nicho também têm ganhado cada vez mais espaço. É o que relata o sócio-diretor do escritório inteligente Unijuris, que é exclusivo para advogados. “Observamos que havia uma deficiência para esse setor que requer um tratamento diferenciado. A Unijuris foi a forma que encontramos de linkar esse público com os seus clientes, ao mesmo tempo em que expande o seu network, oferecendo ao advogado um local para atender seus clientes e fazer suas audiências virtuais, sem as obrigações e burocracias de um escritório tradicional”, disse.

A tendência tem se consolidado em diversos países e tem demonstrado uma forte ascensão no Brasil, principalmente depois da pandemia, já que é observado um crescimento do segmento de coworking de nicho da saúde, beleza e gastronomia. “Temos visto esse crescimento no Brasil de maneira geral, o mais importante na nossa visão como empresários é que o coworking possa oferecer tudo o que um escritório tradicional oferece, sem deixar o cliente na mão em nenhum momento. Esse é o propósito da Unijuris com relação aos advogados e acredito que de outros coworkings de nicho espalhados pelo Brasil”, disse Matheus Brito.

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