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Após cobranças, White Martins garante abastecimento de oxigênio ao Ceará e apoio a municípios

Planta da White Martins na ZPE do Pecém: produção de oxigênio hospitalar.

Equipe Focus
focus@focus.jor.br

A White Martins afirmou estar em contato com autoridades locais do estado e garantiu que irá cumprir a demanda de gás dos seus clientes medicinais privados e públicos incluindo a rede hospitalar do Estado, além de se disponibilizar a colaborar com municípios em caráter emergencial.

Em contato com o Focus, a empresa afirmou que “se comprometeu a disponibilizar ao governo estadual, pelos próximos 15 dias, 200 mil metros cúbicos de oxigênio líquido, incluindo 84 mil metros cúbicos que já foram retirados até o dia 22.”

A empresa reforça que não é a responsável pelo fornecimento e distribuição de gás hospitalar a municípios, mas, apesar disso, disponibilizou 80 mil metros cúbicos de oxigênio líquido por mês para Messer, que é a fornecedora que atende os distribuidores e revendedores dos municípios e confirmou ser o suficiente.

“A White Martins tem participado de todas as reuniões capitaneadas pelo governo do estado, pelo Ministério Público e pela Associação dos Municípios do Estado do Ceará (Aprece) de forma transparente com o objetivo de atender às solicitações das autoridades e ao mesmo tempo cumprir integralmente os contratos vigentes com os seus clientes medicinais públicos e privados na região, incluindo todas as unidades da Secretaria de Saúde do Estado do Ceará”, disse a empresa.

A White Martins é a responsável pelo fornecimento de oxigênio hospitalar ao Governo do Ceará. Ao Focus, a empresa disse que a demanda dos clientes medicinais aumentou 300% entre os meses de janeiro e março de 2021. Segundo a empresa, “o abastecimento de oxigênio não depende apenas da sua produção e da disponibilidade do produto”.

“As condições de transporte entre as plantas produtoras e os locais de entrega, que muitas vezes não permitem o acesso de equipamentos de maior porte como carretas, agravam demasiadamente o atual estresse logístico dos recursos de distribuição disponíveis no país. Muitas unidades de saúde têm apresentado um aumento de consumo de oxigênio que vai além da sua capacidade de estoque instalada e da sua própria infraestrutura hospitalar de redes e central reserva de cilindros”, afirma a White Martins.

 

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