Equipe Focus
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O comandante da Marinha, Ilques Barbosa, disse nesta terça-feira, 22, a maior probabilidade é que o vazamento de óleo tenha partido de um navio irregular, um “dark ship”. Segundo ele, o governo brasileiro tem concentrado as investigações em 30 navios de 10 países diferentes. “Nós saímos de mil navios, para 30 navios”, disse, após reunião com o presidente em exercício, Hamilton Mourão, no Palácio do Planalto.
“O mais provável é de um dark ship ou um navio que teve um incidente e, infelizmente, não progrediu a informação como deveria”, disse, explicando que, por convenção internacional, todo incidente de navegação deve ser informado pelo comandante responsável.
Um dark ship é um navio que tem seus dados informados às autoridades, mas, em função de qualquer restrição, de embargo que acontece, ele tem uma carga que não pode ser comercializada. Então, segundo o comandante, ele busca vias de comunicação marítimas que não são tão frequentadas, procura se evadir das marinhas de guerra e não alimenta seus sistemas de identificação. “Ele procura as sombras. E essa navegação às sombras produz essa dificuldade de detecção”, explicou.
(Com informações da Agência Brasil)
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