A partir já da madrugada desta quarta, viajantes brasileiros já não estão mais sujeitos a um período de quarentena por conta da pandemia de COVID-19.
Em 2021, o ranking voltou a registrar um número recorde de novos afortunados. São 42 a mais do que em 2020.
A decisão é do Escritório de Turismo do país, que informa que os turistas deverão estar imunizado com algum dos imunizantes aprovados na União Europeia ou pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
A pesquisa, que é referente ao período de 2017 e 2018, mostra que 46,2% da população integravam famílias com atraso em ao menos uma conta do domicílio devido a dificuldades financeiras.
O anúncio foi feito nesta quarta-feira, 4, pelo ministro dos Negócios Estrangeiros português, Augusto Santos Silva, em entrevista coletiva.
O Impostômetro, medidor da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) da carga tributária dos brasileiros, registrou a marca na madrugada deste domingo.
O levantamento feito pelo CNI ouviu 2 mil pessoas em todos os estados do país entre os dias 12 e 16 de julho.
O documento diz que a crise gerada pela pandemia vai afetar o mercado de trabalho no Brasil e na América Latina por um longo período, inclusive com efeito negativo sobre empregos e salários.
Trata-se do caso da Covaxin, em que o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) afirmou ter levado ao conhecimento do presidente da República Jair Bolsonaro (sem partido).
Bill De Blasio disse se solidarizar com os brasileiros e afirmou querer ajudar “todas as pessoas” que estão em Nova York, ainda que apenas como viajantes.
