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Secretarias de Cultura do Ceará e da Bahia assinam Protocolo de Intenções

Foto: Divulgação/Governo do Ceará

As Secretarias de Cultura do Ceará e da Bahia assinaram o Protocolo de Intenções que tem por objeto a conjugação de esforços dos dois órgãos estatais, para promover a troca de experiências, bem como a promoção de ações conjuntas relacionados ao desenvolvimento das políticas culturais, como também proteção ao patrimônio cultural. A assinatura ocorreu durante a participação dos secretários Luisa Cela (CE) e Bruno Monteiro (BA) na programação do evento Conselheiro Vivo, que começou no último dia 2 e segue até 13 de março em Quixeramobim.

“Ao assinar esse Protocolo de Intenções buscamos fortalecer um trabalho que já vem sendo construído ao longo destas últimas décadas baseado nesta relação entre os territórios, mostrando como estão interligados tanto historicamente, como paisagisticamente e culturalmente”, destacou a secretária da Cultura do Ceará, Luisa Cela.

“O Antônio Conselheiro sai aqui de Quixeramobim para a Bahia com ideais que são muito atuais: de liberdade, de democracia, de justiça social, a partir da luta pela terra. Ele afirmou valores muito importantes. Nós que trabalhamos com cultura temos a certeza que essas são bases da democracia, fundamentais para o desenvolvimento de uma política cultural. É uma honra muito grande estar aqui (em Quixeramobim), conhecendo essa casa e um pouco mais da história de Conselheiro, assim como temos em Canudos um trabalho de preservação dessa memória. Reforçamos as pontes, os vínculos entre Ceará e Bahia também na preservação dessa memória”, pontuou Bruno Monteiro, secretário de Cultura da Bahia, por sua vez.

Sobre a importância da 19ª edição do Conselheiro Vivo, a secretária Luisa Cela destacou: “é uma alegria voltar em Quixeramobim. A gente precisa fortalecer essa memória desse personagem tão importante. Esta programação é necessária, pois a luta do Antônio Conselheiro permanece extremamente atual no combate às opressões, aos modelos autoritários de relação e às exclusões. Sua luta era para garantir que as pessoas vivessem bem e que pudessem expressar seus modos de vida e criar outros modos de viver, baseados no compartilhamento e na troca solidária.”

Com informações do Governo do Ceará

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