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Paulo Câmara destaca escolha de Izolda para o BNB, fala em ampliar o FNE para R$ 40 bi e cita protagonismo do CE

Paulo Câmara e empresários no Lide. Foto: Divulgação

O presidente do Banco do Nordeste (BNB), Paulo Câmara, se reúne na noite desta quarta-feira, 19, em jantar com empresários cearenses do Lide Ceará. Na pauta, alguns assuntos como modernização do banco, ampliação do FNE e protagonismo do Ceará.

O gestor afirmou que haverá algumas mudanças na cadeia de comando da instituição. “São mudanças naturais. Algumas diretorias vão sofrer algumas alterações nas próximas semanas”, disse.

Ele também falou da indicação de Izolda Cela, que atua no Ministério da Educação. “Bom nome aprovado pelo Conselho de Administração. Foi minha colega governadora do Ceará, enquanto eu estava em Pernambuco e quando ela era vice-governadora do Ceará. Conhece o Ceará e o Nordeste. Conhece de gestão, os desafios da região”, declarou.

Ao ser questionado sobre o processo de modernização do BNB, Paulo Câmara lembra que o banco trabalha com metas a serem cumpridas. “Efetivamente vamos estar à frente desse trabalho para atingi-las, ampliar serviços e chegar cada vez mais na região, em todos os cantos. Temos o desafio de oferecer um serviço mais adequado à população do Nordeste. Chegar para o grande empresário, mas também para o pequeno”, complementou.

Outro ponto foi sua indicação. Segundo ele, Lula o enviou para uma “missão”.  O presidente, quando me chamou, colocou que quer  que o BNB sirva a todos, a população e a região. O Nordeste brasileiro tem 28% da população do Brasil e apenas 14% do PIB. Essa desigualdade tem que diminuir. Nosso trabalho é diminuir”, apontou.

Com relação à ampliação do FNE, Paulo diz que em 2023 serão R$ 40 bilhões para o fundo. “Ano passado foi R$ 34 bilhões. Já é uma ampliação interessante”, disse.

Indagado sobre o que trazer para o Ceará, o presidente do BNB declarou: “Estamos vindo fazer um trabalho, sabendo da importância do banco para o Ceará e também para o Nordeste. Vamos ter essa oportunidade com o setor empresarial aqui do Ceará,  saber as políticas que foram adotadas aqui e que podem ser utilizadas e replicadas para toda a região”, pontou. (Texto dos jornalistas Átila Varela e Gabriel Amora).

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