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“Ninguém foi mais sacrificado pessoalmente do que eu”, explica Cid sobre sua ausência nas eleições de 2022

Foto: Pedro França/Agência Senado

O senador Cid Gomes (PDT), durante a campanha eleitoral de 2022, tomou a decisão de se ausentar da disputa interna entre o seu partido e o PT, ficando, inclusive, recluso em suas redes sociais. 

“Ninguém foi mais sacrificado pessoalmente, no sentido de me impor um autossacrifício, do que eu. Eu me impus um sacrifício no processo eleitoral em função das decisões que foram tomadas e, enfim, fiquei calado o tempo todo. E também manifestando meu desejo de que, passada a eleição, passada a divisão, a gente pudesse recompor”, disse em entrevista ao jornal Diário do Nordeste.

Tudo começou quando os pedetistas lançaram o nome do ex-prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio, e não o de Izolda Cela (Sem Partido), que já atuava no cargo, para disputar o governo do Ceará. Os petistas, liderados por Camilo Santana, abandonaram a aliança e colocaram o nome de Elmano de Freitas na corrida. Elmano, que recebeu apoio de Izolda, venceu logo no primeiro turno.

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