A Mood, incorporadora da Moura Dubeux, chega em Fortaleza com o mesmo padrão de execução da matriz, mas com estratégia comercial diferente, com imóveis entre R$ 350 mil e R$ 800 mil.
O foco são famílias que possuem renda média mensal em torno de R$ 12 e R$ 15 mil e que fazem parte das classes B1 e B2. É uma parte expressiva da população que busca uma opção de moradia que equacione sua renda, condições de financiamento confortáveis e seus desejos.
O primeiro lançamento da Mood em Fortaleza será o Mood Cocó, localizado a poucos metros do Shopping Riomar Fortaleza. Os imóveis terão apartamentos com 54 m², 64 m² e 74 m², com metro quadrado abaixo de R$ 9.000,00. O projeto é do arquiteto Ricardo Hissa.
De acordo com CEO da Moura Dubeux, Diego Villar, o valor geral de vendas (VGV) pode chegar a R$ 130 milhões por empreendimentos.
“Além disso, Fortaleza é a maior capital do Nordeste no segmento de mercado imobiliário. “Com os novos lançamentos, a capital cearense pode agregar um VGV de R$ 1 bilhão por ano no Nordeste”, diz o CEO. Segundo ele, a empresa tem mais quatro terrenos em Fortaleza para investir em novos lançamentos.
Entrevista Focus com Diego Villar:
Por que investir em Fortaleza?
“A Mood nasceu há quase dois anos. Vimos espaço no mercado imobiliário e queríamos ocupar o segmento de renda média. Já temos empreendimentos em Natal, Recife e agora em Fortaleza. O mercado da capital cearense domina um dos maiores potenciais do Nordeste.”
Além do Nordeste, qual será a próxima Região para investir no segmento imobiliário?
“A nossa estratégia, seja ela de produto ou ambicional, é ser reconhecida nacionalmente, mas com atuação e investimento no Nordeste. Queremos que em qualquer lugar do Brasil as pessoas saibam quem é a Moura Dubeux e quem é a Mood, mas que entendam que o nosso mercado é no Nordeste.”
Quais são os outros empreendimentos para lançar em Fortaleza?
“Temos mais quatro terrenos em Fortaleza. Logo vamos anunciar um projeto na Praia do Futuro, outro no Presidente Kennedy. Além de outros que ainda serão divulgados”.
Qual a projeção de crescimento da empresa?
“A nossa empresa é de capital aberto, então não podemos dar expectativas de valores futuros, pois pode influenciar o valor da ação. Mas já iniciamos, agora em 2024, o ciclo de pagamento dos dividendos. Esse era o último gatilho que faltava para entramos na recorrência de retorno de capital dos investidores.”
