![Hospital do Hapvida em São José do Rio Preto. Foto: Divulgação](https://focus.jor.br/wp-content/uploads/2023/10/WhatsApp-Image-2023-10-18-at-11.50.18-500x492.jpeg)
A Hapvida NotreDame Intermédica apresentou resultados do primeiro trimestre de 2024 (1T24). A companhia encerrou o período com crescimento de 3,9% em receita líquida, que passou de R$ 6,72 bilhões no primeiro trimestre de 2023 para R$ 7 bilhões no mesmo período deste ano. Quando a comparação é com o trimestre anterior, de outubro a dezembro de 2023, o incremento foi de 0,8%.
Considerado um dos mais importantes índices do setor de saúde, a sinistralidade caiu para 68%.
No último balanço divulgado pela companhia referente ao quarto trimestre de 2023, o índice foi de 69,3%. “O comportamento da Sinistralidade Caixa, nosso principal indicador operacional, surpreende até o movimento sazonal e se torna o melhor desde a fusão com a NotreDame Intermédica em 2022”, afirmou Jorge Pinheiro, CEO da empresa.
O Ebitda ajustado (soma dos lucros da empresa antes de subtrair os juros, impostos, depreciação e amortização) ultrapassou a marca de R$ 1 bilhão, alta de cerca de 60% na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior. “A geração de caixa robusta e a desalavancagem contínua reforçam a trajetória consistente dos negócios da companhia”, afirmou Pinheiro. O número de beneficiários ficou praticamente estável na relação trimestral, caindo 0,8%, mantendo-se na casa dos 15,8 milhões de vidas.
A dívida líquida passou de R$ 7,5 bilhões no primeiro trimestre do ano passado para os atuais R$ 4,4 bilhões, o que representa uma redução de 41,3% e coloca a relação dívida líquida/Ebitda Ajustado em 1,13x. No trimestre anterior, o índice havia ficado em 1,38x.
A empresa fechou o trimestre com 801 unidades assistenciais próprias e acessíveis aos nossos beneficiários em todo o País, sendo 86 hospitais, 76 unidades de pronto atendimento, 345 clínicas e 294 unidades de diagnóstico por imagem e coleta laboratorial.
Investimento de R$ 1 bi
O Hapvida também pretende investir entre R$ 600 milhões e R$ 1 bilhão na construção de hospitais em São Paulo, Recife e Rio de Janeiro.
No Sudeste, o objetivo é aumentar a verticalização de SP e RJ.