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“Dói ter que conduzir nossa massa trabalhadora ao desemprego”, diz Associação dos Empresários da Praia do Futuro

Praia do Futuro
Praia do Futuro. Foto: Gentil Barreira.

Equipe Focus
focus@focus.jor.br

Fora da primeira etapa de retomada da economia, o setor de barracas de praia seguirá sofrendo com os impactos da pandemia de COVID-19 e, segundo Fátima Queiroz, presidente da Associação dos Empresários da Praia do Futuro (AEPF), talvez já não seja possível resistir à situação.

“Conseguimos segurar essa situação até esse final de semana. Nos dói bastante ter que conduzir a nossa grande massa trabalhadora até o desemprego”, afirmou Fátima Queiroz, em entrevista ao CETV, nesta segunda-feira, 12.

A dirigente lembrou a importância das micro e pequenas empresas para a economia do país e no sustento dos brasileiros. Fátima destacou que apenas apoio do Governo Federal poderá salvar o setor de mais demissões e falências.

“Nossa última esperança é que venha alguma medida do Governo Federal, que possa amparar nossos funcionários e nossas empresas. Quem leva arroz e feijão para o prato dos brasileiros são as nossas pequenas empresas. Então, vamos olhar pra isso”, concluiu a presidente da AEPF.

Nesse sábado, 10, o governador Camilo Santana (PT) anunciou um novo decreto autorizando o retorno de atividades consideradas não essenciais, entre elas o comércio. Apesar da liberação, alguns segmentos não foram liberados, como academias, parques aquáticos, barracas de praia, cinemas, museus e teatros, públicos ou privados

 

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