O Governo do Ceará avalia sociedade com a chinesa Qingdao Xinyutian Chemical em refinaria no Pecém. A se concretizar, o empreendimento será implantado em área antes destinada à Premium II, da Petrobras. A expectativa do Estado é de que o terreno componha a sua participação no projeto, orçado em US$ 4 bilhões.
A sociedade seria por meio da Agência de Desenvolvimento Econômico do Ceará (Adece), mas teria caráter transitório segundo Antônio Balhmann, assessor para Assuntos Internacionais do Governo. Ela seria desfeita por meio da venda de ações. “O Estado entra como emulador. Mais para frente, num cenário futuro, quando a empresa fizer o IPO (oferta inicial pública de ações), ele se retira”.
Questionado sobre os planos para uma área ainda não formalmente devolvida ao Ceará, Balhmann responde: “O Estado nunca entregou (o terreno para a Petrobras)”.
Alternativa à sociedade seria uma cessão onerosa, com a empresa pagando pelo uso do espaço e da infraestrutura.
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