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Casa dos Ventos quer produzir sua primeira molécula de H2V no Ceará em 2026 e exportar para Europa

Usina de Hidrogênio Verde. Foto: Divulgação

A Casa dos Ventos quer entregar sua primeira molécula de hidrogênio verde em 2026.

É o que revela o Francisco Habib, diretor de Engenharia de Energias Renováveis e H2V da Casa dos Ventos, durante evento de criação do Corredor de Hidrogênio Verde entre os portos de Pecém e Roterdã.

Vale lembrar que a companhia tem acordo assinado com a TransHydrogen Alliance (THA).

“Temos no Ceará 60 hectares para nosso projeto. Vamos construir em quatro fases com o objetivo de tê-lo 2,4 GW em 2032, que é o equivalente a 2,2 milhões de toneladas de amônia”, destacou o executivo.

“Isso é 50% do H2V que a Europa deveria importar do estrangeiro. E um dos grandes exportadores pode ser o Porto do Pecém”, afirma.

“Esperamos ter a primeira molécula, no fim de 2026, começo de 2027, com exportação para Roterdã”, finalizou.

Pecém: Casa dos Ventos e Comerc Energia fecham parceria com THA para exportação de amônia

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