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Capitão Wagner: “Se a gente se dividir agora no primeiro turno pode gerar traumas”

Pré-candidato Capitão Wagner (União Brasil) no evento do PL. Foto: Gabriel Amora

Equipe Focus
focus@focus.jor.br

Capitão Wagner (União Brasil) disse ontem, quarta-feira, 6, acreditar na unidade do grupo de oposição. “Se a gente se dividir agora no primeiro turno pode gerar traumas. Eu vi isso na eleição de prefeito. Houve uma divisão muito grande da oposição e ficou mais difícil de unir tudo no segundo turno. Acredito que aprendemos com o erro e agora é com eles que isso vem acontecendo”, comentou durante evento do PL.

“Chega dessa militância de Whatsapp. Vamos pra rua. Não vamos xingar quem nos xinga, vamos dar argumentos. Vamos perguntar o que eles fizeram pela saúde, pela segurança, pelo Estado. Chega dessas brigas que nos invalidam”, reclamou. “Percebam que é uma crítica a nós mesmos. Precisamos nos unir nessas alianças para, em seguida, mudar esse cenário”, apontou antes de anunciar que o próximo passo é fechar apoios com prefeitos insatisfeitos com o atual grupo governista.

Capitão diz ter fé na aproximação da militância, algo que pode, em suas palavras, gerar um acordo próximo. “Essa sinalização demonstra um desejo de grande parte do PL de estar com a gente do União no primeiro turno”, celebrou Wagner. O deputado tem conversado com PL, PSD, PP e MDB e, com a vaga de Senado e de vice-governador ainda em discussão, tenta negociar a aliança com essas siglas.

 

 

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