Equipe Focus
focus@focus.jor.br
O presidente Jair Bolsonaro pode participar pessoalmente das manifestações pró-Governo no próximo domingo, 26.
A possível participação de Bolsonaro, no entanto, acabou gerando um “racha” os apoiadores do capitão reformado do Exército, de acordo com a Folha. Siglas como o MBL e o Vem Pra Rua já informaram que não devem participar das manifestações. Outra figura, como o empresário Flávio Rocha, do Brasil 200, um dos apoiadores do presidente, também se afastou de Bolsonaro.
Por fim, a deputada estadual por São Paulo, Janaina Paschoal, fez a declaração mais contundente sobre os protestos a favor de Bolsonaro.
“Estão causando um terrorismo onde não há! As pessoas estão apavoradas, escrevendo que nosso presidente está correndo risco. Ele não é amado pela esquerda, pelos formadores de opinião? É verdade. Mas quem o está colocando em risco é ele, os filhos dele e alguns assessores que o cercam. Acordem! Dia 26, se as ruas estiverem vazias, Bolsonaro perceberá que terá que parar de fazer drama para trabalhar”, destacou a parlamentar no Twitter.
As manifestações, inicialmente, tinham como mote a repulsa ao Congresso e ao Supremo. No entanto, para evitar o esvaziamento, os mobilizadores querem ampliar as pautas, incluindo o apoio à reforma da Previdência, o pacote anticrime de Sergio Moro, a continuidade da Lava Jato e a obrigação de voto nominal para parlamentares.

Haddad: entendemos que a transformação ecológica pode ser motor para a economia
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que o Plano de Transformação Ecológica é uma prioridade do governo porque esta transição pode ser um motor