Equipe Focus
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O presidente Jair Bolsonaro afirmou que, caso seu telefone tenha sido grampeado, tratou-se de uma “desonestidade”. Bolsonaro foi questionado pela revista Crusoé sobre um áudio vazado.
Na gravação o presidente conversa com um interlocutor sobre uma lista de assinaturas para retirar o deputado Delegado Waldir do cargo de líder do PSL na Câmara dos Deputados. Ele é aliado de Luciano Bivar, presidente do PSL.
“Eu falei com alguns parlamentares. Me gravaram? Deram uma de jornalista? Eu converso com deputados. Eu não trato publicamente desse assunto. Converso individualmente. Se alguém grampeou o telefone, primeiro, é uma desonestidade”, ressaltou Bolsonaro.
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