
A Receita Federal e o Ministério da Fazenda cobram do ministro da Educação, Camilo Santana (PT), desde o ano de 2018, o pagamento de R$ 3,4 milhões em impostos por rendimentos não-declarados. A informação é do portal UOL.
A cobrança vem de supostos pagamentos de propina à campanha eleitoral dele em 2014, relatados pelo grupo J&F em delação premiada feita na Lava Jato.
Sua defesa, entretanto, argumenta que o cearense não teve conhecimento dos pagamentos e que não poderia haver cobrança de imposto.
Nesse momento, Santana procura anular os procedimentos.