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Ibovespa consegue fechar com alta de 0,58%, aos 105.069,69 pontos

Bolsa de Valores. Foto: Pixabay
Bolsa de Valores. Foto: Pixabay

Equipe Focus
focus@focus.jor.br

O Ibovespa conseguiu manter o sinal positivo e defender a linha dos 105 mil pontos na reta final mesmo com a queda forte dos índices da principal praça em que se espelha, Nova York.

Durante a sessão desta sexta-feira, 3, as ordens de compra dadas pelos investidores ainda refletiam um sentimento de alívio com o destravamento e aprovação, ontem no Senado, da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios.

Logo pela manhã o indicador do mercado acionário da B3 subiu à máxima em direção aos 107 mil pontos, mas o movimento esfriou durante a tarde. A ampliação das incertezas com relação aos efeitos na economia pela variante Ômicron do coronavírus, com grande impacto no mercado acionário externo hoje, acabou pesando localmente.

Ainda assim, o Ibovespa fechou em alta de 0,58%, aos 105.069,69 pontos e ganhos semanais de 2,78%. O giro financeiro ficou em R$ 33 bilhões.

Entre as blue chips, as ações da Petrobras foram destaque na tarde desta sexta-feira, a despeito da indefinição de direção vista nos contratos futuros de petróleo. Os papéis preferenciais encerraram o pregão com ganhos de 1,41%, enquanto os ordinários avançaram 1,86%. Os contratos do petróleo fecharam sem direção única. Na semana, porém, tanto o WTI quanto o Brent acumularem perdas de quase 3%.

As ações mais líquidas do setor financeiro, porém, pesaram negativamente na segunda etapa da sessão de negócios. Bradesco ON recuou 0,29%, Itaú Unibanco PN desceu 0,35% enquanto as Units de Santander perderam 0,44%. Banco do Brasil ON conseguiu reverter a queda no fim do pregão para encerrar o dia em leve alta de 0,12%.

Agência Estado

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