Equipe Focus
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O esquema de rachadinha no gabinete de Flávio Bolsonaro começou em 2008 e durou até 2018, segundo o Ministério Público do Rio de Janeiro. Apenas nos três primeiros anos do suposto esquema, o filho Bolsonaro comprou 10 salas comerciais.
As salas tinham valor superior a R$ 2,6 milhões. Os imóveis que foram vendidos ao fim do período por R$ 3,16 milhões.
A compra das salas comerciais teve o uso de R$ 86,7 mil em dinheiro vivo, segundo depoimento do próprio Flávio, feito no dia 7 de julho, ao qual O Globo teve acesso.
Em seu relato, o senador afirmou aos promotores que pediu o dinheiro emprestado para o pai e um irmão (que ele não identificou).