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Eleito coordenador da bancada federal do Ceará, Eduardo Bismarck fala o que espera do cargo e de diálogo com o PT

Foto: Divulgação

A bancada cearense no Congresso Nacional oficializou o seu novo coordenador: Eduardo Bismarck (PDT). A partir de agora, o pedetista deve ser o articulador da relação entre os parlamentares cearenses e os governos estadual e federal durante 2023. O derrotado nessa escolha foi o líder do Governo Lula na Câmara, José Guimarães (PT).

“Bom, de antemão é preciso assumir que será uma missão trabalhosa e puxada. Obviamente que valorizamos o mandato e o Ceará, mas é preciso ter ainda mais dedicação para cumprir com êxito essa nova jornada”, disse o coordenador. “É uma missão dedicada em escutar atenciosamente todos os parlamentares e seus respectivos interesses”, explicou.

“Vamos, em breve, reunir a bancada e começar a falar de emendas, das obras importantes e dos principais objetivos. Precisamos buscar recursos, fazer aproximação, ouvir o governador Elmano de Freitas (PT) e entender as necessidades e prioridades que ele possui. Além dele, também será preciso ouvir o prefeito da capital, José Sarto (PDT), e os órgãos federais. Com as suas exigências, teremos os objetivos”, desenvolveu o pedetista.

Em relação ao apoio da bancada do PT, Eduardo demonstrou certa paciência. Luizianne Lins, ex-prefeita de Fortaleza e que estava com seu nome disputando, recuou às vésperas da eleição. “Compreendo que o PT e Luizianne tiveram o papel de buscar votos contra meu nome, mas ainda não desisti de entrar em contato”, disse.

Eduardo enfatizou, inclusive, que já mandou uma mensagem para a ex-prefeita da capital e que segue no aguardo. “Vai ser muito importante para o arco de consenso. Estou aguardando que ela retorne minhas mensagens e ligações”, disse o pedetista, lembrando também do diálogo com Elmano e Guimarães.

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