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Como tornar os processos inovadores através da cultura nas organizações? Por Yunare Targino

Yunare Marinho Targino- é Gerente de Processos Industriais Corporativo no Grupo M.Dias Branco, Fortaleza – CE. Cidadão Luso-Brasileiro é Graduado em Engenharia Mecânica, UNIFOR – CE. Pós-Graduado em Engenharia de Segurança do Trabalho, Universidade Christus – CE, Pós-graduado em Psicologia Transpessoal pelo Instituto de Pesquisas e Estudos da Consciência e Faculdade Porto das Monções

O princípio das organizações é adaptar-se rapidamente em um cenário de intensas transformações nesta jornada 2021 – 2024.

O modelo de gestão deve ser ágil para direcionar os esforços na otimização dos processos e oportunidades de inovar, tornando a operação eficiente, bem como imprimindo velocidade na experimentação e evolução de novos produtos e serviços para acompanhar o dinamismo do mercado, apresentando melhores indicadores de desempenho a longo prazo.

A mudança de mentalidade – mindset de gestão dessas organizações impacta positivamente em diversas áreas: tempo de entrada no mercado mais rápido, maior crescimento da receita, custos reduzidos e alto engajamento.

Para implementar um modelo de cultura ágil, centrada nas pessoas e que protagonize um ambiente criativo para promover a inovação, é preciso desenvolver entre líderes e liderados competências como: criatividade, capacidade de resolução de problemas complexos, empatia e colaboração.

Organizações que implementaram a jornada ágil de forma bem sucedida propõem uma comunicação aberta e métodos de trabalho mais flexíveis e dinâmicos, a partir de efetivas ferramentas e metodologias que promovam a inovacao e decisoes rapidas :

Lean Thinking, Scrum, Design Thinking, Squads (grupos de trabalhos autônomos) e o TPM/WCM que promove a unificação de toda a governança estratégica.

A agilidade(sermos rapidos) é considerada um dos maiores propulsores da inovação dentro das organizações nesta era atual e globalizada.

Diante de contexto altamente exigente e de mudanças em ritmo acelerado, o novo gestor e profissional de mercado deve ser ágil, capaz de tomar decisões com base em dados existentes, estimular a colaboração e despertar um senso de propósito maior no time, gerenciando as possibilidades de erros e assumindo eventuais riscos.

Além dessas habilidades, ainda deve estar atento às tendências e conectados com exemplos de vividos de outras organizações, assim como apostar na mudança e estimular as pessoas a gerarem ideias inovadoras e aplicá-las na prática.

O líder ágil conhece o mercado em que atua e se antecipa à concorrência. É disruptivo, inquieto e não se conforma com padrões consolidados e estão conectados a cultura ágil e possuem aspectos e olhar voltado para:

– Ausência de zona de conforto
– Aprendizado constante
– Decisões rápidas
– Capacidade e sinergia
– Transparência
– Equipes colaborativas e interdisciplinares

Qualquer organização pode tornar-se ágil!

Portanto, a transição de uma gestão tradicional para uma gestão ágil tem sido uma jornada que nos proporciona e nos transporta para estarmos no presente e desafiados a mudar continuamente nas organizações que buscam:

Alto Desempenho (vem do empenho) Transpessoal + Alta Performance = Gestão Classe Mundial 4.0 – ATRAVÉS DAS PESSOAS no centro do negócio.

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