
A australiana Fortescue, que assinou memorando de entendimento para produção de hidrogênio verde no Ceará, está em fase de pré-viabilidade do projeto no Estado. É o que revela o country manager da Fortescue no Brasil, Luiz Viga.
“Finalizamos a fase de conceitualização. No momento, estamos fazendo o estudo de pré-viabilidade, na perspectiva de entender melhor os processos. Nós fizemos os estudos ambientais e agora tomaremos a decisão do investimento financeiro para o nosso projeto. Com esse projeto, Fortescue vai produzir um hidrogênio verde de primeiro nível, contribuindo para a transição energética do Brasil”, disse na assinatura do acordo para criação do Corredor do Hidrogênio Verde entre os portos de Pecém e Roterdã.
Segundo ele, quando a planta for finalizada, até 2026, serão produzidas 5 mil toneladas métricas de amônia.
“Vamos ter um terminal de amônia em um preço competitivo. Estamos prontos para trabalhar com o Porto do Pecém, com o Porto de Roterdã e com agências e secretarias governamentais para que se esse sonho se torne realidade”, finalizou.